MÃE – AMOR INFINITO, SUSTENTO DA VIDA
Mãe é mãe, mesmo antes de o filho nascer. Ela cuida da saúde nove meses para manter-se forte e dar à luz à um filho saudável. Que importa a forma física? Talvez algumas estrias? Isso é nada diante da expectativa da chegada do bebê.
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor, fome ou desejo de colo? E mesmo quando ainda não sabe, dá o conforto e consolo.
É ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina. É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos e conseguindo expressar com dificuldades em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas, assistir seus avanços, sorrir com suas vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.
Mãe sacrifica a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais um dia, não para realizar os próprios sonhos, mas para ver os filhos realizados. É ouvi-los falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro. É ficar acordada à noite, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do filho, ecoando portas adentro do lar.
Enfim, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele traz.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.
E mesmo assim, algumas mães se perguntam: será que fui uma boa mãe? Será que eduquei de forma certa e necessária?
Os filhos às vezes, por estarem acostumadas com tanto carinho, tanto amor, tanta proteção e atenção, acabam esquecendo-se de demonstrar amor, admiração e gratidão ás mães.
O Dia das Mães é um momento muito especial, para que possamos refletir sobre nossa relação com as nossas mães e manifestarmos ainda mais nosso amor por elas. Não só às mães biológicas, mas também às mães de consideração, aquela que doa seu amor incondicional em prol do nosso desenvolvimento — tia, avó, mãe adotiva e até pai que faz o papel de mãe. O amor materno não tem barreiras ou limite, assim escreveu o poeta Mário Quintana no poema intitulado “MAE”:
Mãe… São três letras apenas
As desse nome bendito
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito
Para louvar a nossa mãe,
Todo bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do CÉU
E apenas menor que Deus!
Uma sincera homenagem da Alusolda a todas as mães! Viva, Viva, Viva.
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