Motivos do declínio de uma empresa – Parte 3

O que leva uma empresa de sucesso ao declinio 4
Quais os Motivos do declínio de uma grande empresa

No estágio 2 visto anteriormente,  as empresas se empregam de uma necessidade excessiva de crescimento. Porém o fazem deixando para trás a criatividade e a disciplina que as conduziram ao nível de excelência. Isso é é, também , o que leva uma empresa de sucesso ao declínio.

Entrando em áreas que não são excelentes ou muitas vezes crescendo tão rapidamente que não dá tempo para fazer com excelência.

Outro ponto de alerta é a tentativa de fazer demais.

ESTÁGIO 3: A Negação De Riscos E Perigos

O crescimento desordenado e rápido não proporciona o preenchimento dos cargos importantes da organização com pessoas preparadas tornando o ambiente favorável para a queda.

À medida que as empresas vão passando para o 3, sinais de alerta internos começam a se acumular, mas os resultados externos permanecem fortes o suficiente para que dados perturbadores sejam ignorados ou para sugerir que as dificuldades são “temporárias” ou “cíclicas” ou “não tão ruins” e que “não há nada fundamentalmente errado com a empresa”.

Os líderes negligenciam os dados negativos, enfatizando os dados positivos e imprimindo um viés positivo aos dados ambíguos. Assim, torna-se mais fácil levar uma empresa de sucesso ao declínio. As pessoas no poder começam a culpar os fatores externos pelas dificuldades, em vez de assumir a responsabilidade por elas.

O vigoroso diálogo baseado em fatos, que caracteriza as equipes de alto desempenho diminui ou desaparece por completo.

Quando as pessoas no poder começam a colocar o empreendimento em perigo assumindo riscos descomunais e agindo de forma a negligenciar as consequências desses riscos, estão encaminhado diretamente a luta desesperada pela salvação.

Indicativos do declínio pela negação dos riscos e perigos: pode levar uma empresa de sucesso ao declínio.

Enfatiza o positivo e minimiza o negativo:

Há uma tendência a minimizar ou justificar a não utilização de dados negativos, em vez de presumir que há algo errado com a empresa; os líderes salientam e enfatizam elogios e publicidade externa.

Grandes apostas e metas ousadas sem validação empírica

Os líderes definem metas audaciosas e/ou fazem grandes apostas que não são fundamentadas em experiência acumulada, ou pior, que não se sustentam diante dos fatos.

Corre um enorme risco com base em dados ambíguos

Quando diante de dados ambíguos e decisões que apresentam uma desvantagem potencialmente grave ou catastrófica, os líderes assumem uma visão positiva dos dados e correm o risco de abrir um buraco “abaixo da linha da água”.

Desgaste da dinâmica saudável a equipe

Há uma notável que de qualidade na quantidade de diálogo e discussões; há uma mudança na direção do consenso ou da gestão ditatorial, em vez de um processo de argumentação e desavenças seguido de um esforço conjunto para executar as decisões.

Externalização da culpa

Em vez de assumir a plena responsabilidade pelas dificuldades e fracassos, os líderes procuram culpados em fatores externos ou outras pessoas.

Reorganizações obsessivas

Em vez de confrontar a dura realidade, a empresa se reorganiza constantemente, as pessoas se preocupam cada vez mais com a politicagem interna e não em condições externas.

Desapego arrogante

As pessoas no poder se tornam arrogantes e desapegadas; símbolos e mordomias do status da classe executivo intensificam o desapego; salas e escritórios luxuosos podem desconectar os executivos da vida cotidiana.

Finalizando

Nesse estágio onde se prioriza o volume, quantidade e não a excelência fica evidente o descontrole de mão de obra, e a perda do sentimento de equipe. Os líderes não foram treinados para terem o DNA da empresa e sim para controlar produtividade e pessoas.

Passa a valer a arrogância e geração de conflitos.

Fonte: Livro Como as gigantes caem, autor Jim Collins

Não perca mais conteúdos sobre o que leva uma empresa de sucesso ao declínio, na próxima semana estágio 4.

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Maria Perpétua é diretora administrativa da Alusolda e possui mais de 37 anos de experiência no ramo de Gestão de Pessoas. Acredita na capacidade de melhoria contínua dos profissionais e gosta de bordar no seu tempo livre.
Comentários
  • Obrigado pelo conteúdo, agradeceria se continuassem com essa ordem de ideia e linha de pensamento, muitas empresas estarão em pe graças ao vosso suporte, isto é, esses vossos lindos catálogos.

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